“Às vezes tudo que precisamos para cairmos nos braços do Pai é só um tombo bem tomado.”
Nem sempre buscamos Deus com a intensidade e a humildade que deveríamos — muitas vezes, seguimos fortes, autossuficientes e até arrogantes.
E então… vem o tombo.
O “tombo bem tomado” é simbólico. Pode ser a descoberta de uma doença grave, uma perda, uma decepção, um erro que nos desmonta ou uma queda que nos quebra o orgulho. Mas o “bem tomado” indica que esse tombo não é destrutivo — é instrutivo. Ele nos sacode, nos silencia, nos leva ao limite… até que percebamos que não pode haver lugar mais seguro, mais acolhedor e mais restaurador do que os braços do Pai.
É nesse chão da dor que muita gente reencontra o altar da fé. É quando nos reconhecemos frágeis, humanos, falíveis — que conseguimos reconhecer o amor imenso e incondicional de Deus, aquele que sempre esteve ali, mas que só enxergamos de verdade quando caímos de nós mesmos.
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“As vezes tudo o que precisamos é de uma boa companhia e um bom lugar.”
As vezes tudo o que precisamos é de uma boa companhia e um bom lugar.