“Anular todas as privatizações. Elas foram inconstitucionais e é possível provar. A privatização da Vale do Rio Doce, por exemplo, foi uma imundície. Todas as empresas que foram vendidas vão voltar para seus antigos donos - os brasileiros. Gastamos cerca de US$ 5 bilhões por mês para pagar juros da dívida externa e não temos dinheiro para resolver o problema da seca no Nordeste. Tudo isso é de um cinismo despudorado.”

A Crítica, 30/07/2005 - Que remédio o senhor daria para estancar esta sangria?

Obtido da Wikiquote. Última atualização 27 de Março de 2021. História

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“Preocupemo-nos com as grandes questões. Preocupemo-nos com aquelas importâncias fabulosas que são desviadas, oficialmente, dos cofres públicos para pagar juros de uma dívida que não tem mais nenhuma razão de ser, externa e interna.”

Enéas Carneiro (1938–2007)

Convenção do Prona - 1998 - Teatro Imprensa
Fonte: [Teatro Imprensa - Convenção Nacional do PRONA - São Paulo, 20 de dezembro, 1997, Doutor Enéas Carneiro - Discurso Completo - Convenção do PRONA 98, Brasil, português]

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“Ao longo de sua história, o PT fez do combate ferrenho às privatizações uma de suas bandeiras mais ostensivas. Nos pleitos, vendeu ao eleitorado, com hipocrisia, a certeza de que as privatizações seriam um crime de lesa-pátria, uma entrega do patrimônio nacional a preços aviltantes.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 16 de setembro de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/09/1342484-concessoes.shtml

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“Tempo é dinheiro. Vamos, então, fazer a experiência de pagar as nossas dívidas com o tempo.”

Barão de Itararé (1895–1971)

Máximas e mínimas do Barão de Itararé‎ - Página 35, de Aparício Torrelly, Afonso Félix de Sousa - Publicado por Record, 1985 - 187 páginas
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“No Nordeste vai faltar farinha e carne-seca.”

Aloizio Mercadante (1954) político brasileiro

Aloizio Mercadante, líder do PT na Câmara, sobre a aprovação do mínimo de 180 reais
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/061200/vejaessa.html, Edição 1 678 - 6 de dezembro de 2000.

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