“Meu nome é Amácio Mazzaropi, e não Amâncio.”
Nasci ali na rua Vitorino Camilo, número cinco, em 1912, e fui batizado na Igreja de Santa Cecília. Meu pai era italiano e minha mãe filha de portugueses. Comecei a trabalhar cedo, fazendo papel de caipira, que estava na moda. Genésio Arruda e seu irmão, Sebastião Arruda, estavam no auge e eu procurei fazer o mesmo, principalmente imitando o Sebastião, que me parecia mais pacato. Para falar a verdade, comecei de brincadeira. Gostaram, bateram palmas. Gostei, fui continuando. É isso a minha profissão: sou caipira. Primeiro no teatro, durante muito tempo. Depois fui parar no rádio. Afinal, um belo dia veio a televisão, e lá fui eu."
Revista Rio Festival; p. 12; 23 de novembro de 1984 http://www.museumazzaropi.com.br/sucesso/suc20.htm
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nomeAmácio Mazzaropi 3
1912–1981Citações relacionadas

Bordão que o consagrou durante o horário de propaganda política na TV brasileira, sempre acompanhando da 5ª de Beethoven ao fundo.
Bordões

“Perder nosso nome é como perder nossa sombra; ser somente nosso nome é reduzirmo-nos a ser sombra”
"Literatura y literalidad" (1970).

“Meu nome é Linus, e eu sou seu deus.”
Em uma bem humorada apresentação na Linux Expo, em Durham, Carolina do Norte.

“Como é que chama o nome disso?”
"Como é que chama o nome disso: antologia", de Arnaldo Antunes - Publicado por Publifolha, 2006 ISBN 8574027685, 9788574027685