““Em Milão você divide o teu homem com duas mulheres: a Madonnina e a mãe!”
O Golpista - Sofia - Livro 1”

““Não dá para gostar de todo mundo e depois, ela se acha o que tem de melhor em Milão. E nem é tudo isso. Pensando bem, eu a detesto!”
O Golpista - Sofia - Livro 1”

Sarita Dal Pozzo

““Como se eles fossem disponíveis e bonitos, iguais aos atores do seriado televisivo Grey´s Anatomy ”
O Golpista - Sofia - Livro 1”

Sarita Dal Pozzo

“Então tudo somado, Sofia acreditava que sua vida era ótima.
Quando amava, amava.
Quando se entregava, se entregava.
Quando gozava, gozava de verdade.
Não fazia nada pela metade.
O Golpista - Sofia - Livro 1”

Sarita Dal Pozzo

““Tá! Eu sei que tenho TPM e nos dias que antecedem esse evento, me torno insuportável e sinto vontade de matar metade da humanidade. Mas a culpa toda é dos hormônios!”
O Golpista - Sofia - livro 1”

Sarita Dal Pozzo

“"Amar alguém é saber que ele nunca vai ser substituído dentro do coração!
Esse tipo de certeza temos uma vez na vida. Todo o resto é adaptação!"
O Golpista - Sofia - Livro 1”

Sarita Dal Pozzo

“Enquanto escritora, sempre foi uma ghost reader , de livros eróticos e não falava sobre o fato de ser escritora em seu perfil. Lembrava com bastante clareza em uma das conversas com o seu editor, ele lhe cobrava algumas coisas bem pontuais:
- Sofia, você precisa mostrar um pouco mais da sua vida. Os leitores querem saber mais sobre você. O que faz, por onde anda…
O Golpista - Sofia - Livro 1”

Sarita Dal Pozzo

“E talvez porque ela tenha nascido para contar histórias e não para ter necessariamente um Happy End , como tantas mortais que sorriem sempre felizes com aqueles corpos esculpidos diariamente na academia e com impecáveis cabelos esvoaçantes que balançam igual propaganda de shampoo, até mesmo quando sorriem! O Golpista - Sofia. Livro 1”

Sarita Dal Pozzo

“Para amar duas mulheres ao mesmo tempo, só se for a mãe e a esposa.”

Bruno Gagliasso (1982) Ator brasileiro

“Quem se livra das dívidas enriquece.”

George Herbert (1593–1633)

“A dívida é a mãe prolífica de loucuras e crimes.”

Benjamin Disraeli (1804–1881)