“Cartas Póstumas”

“Todas as cartas de amor são ridículas, não seriam cartas de amor se não fossem ridículas.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor. Como as outras, ridículas…”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Duas folhas de carta a ler já é uma boa conta, mesmo quando seja uma carta de amor.”

Eça de Queiroz (1845–1900) Escritor e diplomata português

“Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“O destino embaralha as cartas, e nós jogamos.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

Das Schicksal mischt die Karten, und wir spielen
Arthur Schopenhauers handschriftlicher Nachlass: Aus den auf der Königlichen Bibliothek in Berlin verwahrten Manuskriptbüchern, Volume 4, página 523, Arthur Schopenhauer - Reclam, 1892

“Você não conhece uma mulher até que você receba uma carta dela.”

Ada Leverson (1862–1933)

“O destino baralha as cartas, e nós jogamos.”

Schopenhauer

“Ele gosta de bufê. Eu prefiro à la carte.”

Pamela Anderson (1967) atriz e modelo canadense

Contando que rompeu com seu antigo namorado, Brett Michaels, porque o surpreendeu numa orgia fazendo sexo grupal; como citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/110804/vejaessa.html, Edição 1866 . 11 de agosto de 2004

“Remeta-me os dedos em vez de cartas de amor”

Elisa Lucinda (1958)

“O destino é o que baralha as cartas, mas nós somos os que jogamos.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês