“Seja velório rico, seja pobre, exige-se, porém, constante e necessária, a boa cachacinha; tudo pode faltar, mesmo café, só ela é indispensável; sem seu conforto não há velório que se preze. Velório sem cachaça é desconsideração ao falecido, significa indiferença e desamor.”

Dona Flor and Her Two Husbands

Última atualização 22 de Maio de 2020. História
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Jorge Amado 144
escritor brasileiro 1912–2001

Citações relacionadas

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“Às vezes, a alegria coletiva de uma festa me deprime imensamente. O problema é quando o oposto acontece num velório.”

Fonte: Jaime Lennon, em As Aventuras e Desventuras de Jaime Lennon, Dramaturgo Marginal

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“Pai, do jeito que a coisa está indo, no seu velório só vão aparecer o Skank e a Plebe Rude…”

Nana Caymmi (1941) cantora e compositora brasileira

Nana Caymmi, cantora, conversando com o pai, Dorival, 86 anos, no enterro do violonista e compositor Baden Powell
Fonte: Revista Veja, Edição 1 671 - 18/10/2000 http://veja.abril.com.br/181000/vejaessa.html

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“Tudo passa, menos a adúltera. Nos botecos e nos velórios, na esquina e nas farmácias, há sempre alguém falando nas senhoras que traem. O amor bem-sucedido não interessa a ninguém.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

Flor de Obsessão: as 1000 melhores frases de Nelson Rodrigues
Fonte: Flor de Obsessão: as 1000 melhores frases de Nelson Rodrigues; Coleção das obras de Nelson Rodrigues: as 1000 melhores frases de Nelson Rodrigues" - página 11, de Nelson Rodrigues, Ruy Castro - Publicado por Companhia das Letras, 1992 - 183 páginas

“As câmeras de televisão são sempre como intrusos, sempre afirmando que tudo na vida - até mesmo um velório - não passa de matéria bruta, filme a ser processado pela indústria do entretenimento que serve a todos nós.”

Otto Friedrich (1929–1995)

"Glenn Gould: uma vida e variações" - página 15 http://books.google.com.br/books?id=7yI11tTe7wAC&pg=PA15, Otto Friedrich, tradução de Ana Lagôa, Editora Record, 2000, ISBN 8501047058, 9788501047052, 445 páginas

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“No amor do próximo o pobre é rico; sem amor do próximo o rico é pobre.”

Aurélio Agostinho (354–430) bispo, teólogo e filósofo cristão

Atribuídas

“O amor era uma mistura de café com cachaça que acelera e deixa zonzo. Uma agitação mole.”

Fonte: Desamparo, Fred Di Giacomo, Editor: Marcelo Nocelli/Editora Reformatório

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