“Foi feita uma imagem em cima de mim de rainha, que se casa com um príncipe, tem uma princesa. Não podia falar nem fazer o que queria.”

“Eu queria fazer uma imagem de mim mesmo como um tipo fora-de-lei. Uma espécie de sensibilidade rock 'n' roll.”

Nicolas Cage (1964) Ator e produtor cinematográfico ítalo-norte-américano

“A CASA

Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão
Ninguém podia
Dormir na rede
Porque a casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer pipi
Porque penico
Não tinha ali
Mas era feita
Com muito esmero
Na Rua dos Bobos
Número Zero.”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro

“Quer uma Princesa pra Casar? Então sai do brejo e se comporte como um Príncipe!”

Ana Carolina

“Fiz de mim o que não soube, E o que podia fazer de mim não o fiz.”

Álvaro de Campos (1890–1935) heterônimo usado por Fernando Pessoa

“Já. Era garoto em Eldorado, uma menina forçou a barra para cima de mim. (…) Não queria trair a galinha.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2012

“Aí gritaram: E não se olha para a câmera! Gritei de volta: Mas eu vou olhar! Só se podia ser visto pelo espectador, não se podia olhar quem estava em casa bem nos olhos. Eu queria me comunicar com o espectador”

Ney Matogrosso (1941) Cantor brasileiro

quando perguntado sobre a sua primeira aparição na televisão, no Jornal do Brasil, janeiro de 2006

“Entre muitas outras coisas, tu eras para mim uma janela através da qual podia ver as ruas. Sozinho não o podia fazer.”

Franz Kafka (1883–1924) Escritor austro-húngaro-tchecoslovaco

Carta a Pollak

“Queria te falar tantas coisas, queria te falar do meu amor que muito tempo não é correspondido, queria te falar de minhas lágrimas, do meu sofrimento, da minha dor e da minha paixão.”

Cazuza (1958–1990) cantor e compositor brasileiro

“O que um podia ter feito?”

Maurice Papon (1910–2007) político francês

“CULPA é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas, geralmente, não podia.”

Adriana Falcão (1960)