Voltaire, Dicionário Filosófico. São Paulo: Editora Martin Claret, 2002. p. 428. ISBN 85-7232-508-5
“As crianças são completamente egoístas; sentem suas necessidades intensamente e lutam impiedosamente para satisfazê-las - especialmente contravos rivais, outras crianças, e primeiro e antes de tudo contra seus irmãos e irmãs. Mas não chamamos uma criança de má em virtude disso, chamamos de levada, ele não é mais responsável por seus malfeitos ao nosso julgamento do que aos ohos da lei. E é certo que assim seja; pois podemos esperar que antes do fim do período que consideramos infância, impulsos altruísticos e a moralidade despeetarão no pequeno esgoísta e um ego secundário sufocará e inibirá o primário.”
The Interpretation of Dreams
Tópicos
fim , irmão , lei , necessidade , pequeno , período , primeiro-ministro , certo , leis , irmã , criança , crianças , julgamento , especial , esperar , impulso , levado , outro , responsável , disso , rival , primário , secundário , completo , virtude , infância , contraSigmund Freud 138
1856–1939Citações relacionadas
Manipulam a criança para obter reações gratificantes, ser obedecidas, ser acariciadas, ser provadas. E depois, já satisfeitas, elas grunhem, batem e se se pavoneam.
Il n'y a pas d'instinct maternel. Devant un enfant, les femmes ont le même besoin que devant un mâle: elles veulent se plaire.
Elles manipulent l'enfant pour en obtenir des réactions valorisantes, être obéies, être caressées, être prouvées. Puis, leur plaisir pris, elles grognent, tapent, se rengorgent.
O sexo bem comportado (1973), Abécédaire malveillant (1980)
Cauby Peixoto, cantor, aos 72 anos; Fonte: Revista IstoÉ Gente!, edição 345
“Toda criança é, de certo modo, um gênio. E todo gênio é, de certo modo, uma criança.”
Fonte: Fonte: Zero Hora - ANO 49 - N° 17.151 - Almanaque Gaúcho/ Por Ricardo Chaves - Postado - Frase do dia: Schopenhauer/ por Luís Bissigo - 21 de setembro de 2012 http://wp.clicrbs.com.br/almanaquegaucho/2012/09/21/frase-do-dia-schopenhauer/
“Cortaria meus pulsos antes da fazer mal à alguma criança.”
Em entrevista a Diane Sawyer, em 1995.
Atribuídas