“Morrer, só se morre só. O moribundo se isola numa redoma de vidro, ele e a sua agonia. Nada ajuda nem acompanha.”
"O brasileiro perplexo; histórias e crônicas.: histórias e crônicas" - Página 189, de Rachel de Queiroz - Publicado por Editôra do Autor, 1963 - 204 páginas
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“Deus, que eu morra no palco!
Não me coroem
De rosas infecundas a agonia!”

“Se o meu corpo morre, deixa o meu corpo morrer, mas não deixe morrer o meu país.”

“Posso morrer jovem, ela disse, mas pelo menos morro inteligente.”
Alasca Young, p.54
Quem é Você, Alasca? (2005)