“Nestas condições, sobre quem extravasar o ódio? Ninguém é responsável de ser e ainda menos de ser o que é. Ferido pela existência, cada um sofre como um animal as consequências que derivam disso. Sendo assim, em um mundo no qual tudo é odioso, o ódio torna-se mais vasto que o mundo e, por haver superado seu objeto, se anula.”