“Sinto que progrido na medida em que começo a não entender nada de nada.”
Je sens que je progresse à ceci que je commence à ne rien comprendre à rien.
Charles Ferdinand Ramuz, citado em "Signes du temps. Journal 1986-1992: Journal 1986-1992 ; (extraits)" - página 251, Por André Péry, Publicado por Labor et Fides, 2001, ISBN 283091015X, 9782830910155, 300 páginas
Charles Ferdinand Ramuz 8
1878–1947Citações relacionadas

“Minha salvação começa pela consciência de que nada sou e de que nada me é devido”

“A plateia só é respeitosa quando não está a entender nada.”

“Na vida, não existe nada a temer, mas a entender”

“Sinto falta mesmo é de não sentir nada. Eu não sentia nada. Era tão bom.”
Variante: Sinto falta mesmo, é de não não sentir nada. Era tão bom.

“Há tanta suavidade em nada dizer
E tudo se entender.”
Variante: Há tanta suavidade em nada dizer e tudo entender...

Notas do Subterrâneo ou Memórias do subsolo, Os Demônios ou Os Possessos

“Escrevo para "tentar entender, e porque não tem nada melhor para fazer"”
citado em reportagem da Efe, em Arrecife de Lanzarote (Espanha), "Saramago diz que escreve por não ter 'nada melhor para fazer'", publicada na Folha de São Paulo http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u68178.shtml de 04/02/2007