“O regime sionista é uma árvore podre, seca, que será eliminada por uma tempestade.”

“A tempestade arranca a árvore solitária.”

Frases Budistas

“De vez em quando precisamos sacudir a árvore das amizades para caírem as podres.”

Mário da Silva Brito

“Depois das negociações nucleares, o regime sionista disse que eles não se preocupariam com o Irã nos próximos 25 anos. Digo-lhes: primeiro, vocês não estarão por aqui daqui a 25 anos e, se Deus quiser, não existirá regime sionista daqui a 25 anos. Segundo, durante este período, o espírito da luta, do heroísmo e da guerra santa deixarão vocês preocupados a todo o momento.”

Ali Khamenei (1939) Líder Supremo do Irã

Fonte: Folha http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/09/1679937-se-deus-quiser-nao-havera-israel-daqui-a-25-anos-diz-lider-supremo-do-ira.shtml — Página atualizada 24/10/2016

“Talvez…
a árvore seja profundamente grata a ventania
por despi-la das folhas secas.”

Miriam Da Costa

“Excerto da poesia: O VENTO (…) "O vento é o mesmo:/mas sua resposta é diferente, em cada folha./ Somente a árvore seca fica imóvel,/entre borboletas e pássaros.”

Cecília Meireles (1901–1964)

Cecília Meireles, in: Mar absoluto/O VENTO

“A Democracia é o regime da responsabilidade.”

José de Paiva Netto (1941) Escritor, radialista, educador brasileiro e atual presidente da Legião da Boa Vontade

citado no artigo http://www.paivanetto.com/index.php/pt/artigo?cm=411&cs=100 "Manifesto da Boa Vontade (IV)"

“Não é a ausência de tempestades que nos distingue e sim quem descobrimos na tempestade: um Cristo imperturbado.”

Max Lucado (1955)

“O desejo é uma árvore com folhas; a esperança, uma árvore com flores; o prazer, árvore com frutos.”

Guilherme Massien

“Sir Ney, ao deixar o governo, não deixou pedra sobre pedra, ou só deixou podre sobre podre?”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

“[…] há as naus que não chegam mesmo sem ter naufragado: não porque nunca tivessem quem as guiasse no mar ou não tivessem velame ou leme ou âncora ou vento ou porque se embebedassem ou rotas se despregassem, mas simplesmente porque já estavam podres no tronco da árvore de que as tiraram.”

Jorge Mateus de Lima (1893–1953)

Biografia épica - página 174, Jorge de Lima - Edições de Ouro, 1967 - 339 páginas