“Coisas que não custam nada são as mais caras. Elas nos custam o esforço de entender por que são de graça.”

citado em "Frases Geniais" - Página 402, de Paulo Buchsbaum, Jaguar - Ediouro Publicações, 2004, ISBN 8500015330, 9788500015335 - 440 páginas
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Obtido da Wikiquote. Última atualização 5 de Fevereiro de 2023. História
Tópicos
coisa , cara , graça , esforço , nada , entender
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Cesare Pavese 93
1908–1950

Citações relacionadas

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“Palavras amáveis não custam nada e conseguem muito.”

Blaise Pascal (1623–1662)

Though they do not cost much, yet they accomplish much.
Blaise Pascal citado em The Christian miscellany, and family visiter: Volume 2 - Página 376 http://books.google.com.br/books?id=ziEbAAAAYAAJ&pg=PA376, John Mason, 1847
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“Há muitas coisas na vida mais importantes que o dinheiro, mas custam tanto…”

Groucho Marx (1890–1977)

Variante: Há muitas coisas na vida mais importantes que o dinheiro. Mas custam um dinheirão!

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“O esforço para compreender o universo é uma das poucas coisas que eleva a vida humana um pouco acima do nível do ridículo e dá a ela um pouco da graça da tragédia.”

The effort to understand the universe is one of the very few things which lifts human life a little above the level of farce and gives it some of the grace of tragedy.
The First Three Minutes (1993)
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“Sinto que progrido na medida em que começo a não entender nada de nada.”

Charles Ferdinand Ramuz (1878–1947)

Je sens que je progresse à ceci que je commence à ne rien comprendre à rien.
Charles Ferdinand Ramuz, citado em "Signes du temps. Journal 1986-1992: Journal 1986-1992 ; (extraits)" - página 251, Por André Péry, Publicado por Labor et Fides, 2001, ISBN 283091015X, 9782830910155, 300 páginas

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“Na vida, não existe nada a temer, mas a entender”

Marie Curie (1867–1934) química e física polonesa naturalizada primeiro russa, e, em seguida, francesa
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“Há tanta suavidade em nada dizer
E tudo se entender.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Variante: Há tanta suavidade em nada dizer e tudo entender...

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“A ladeira leva ao moinho, mas o esforço não leva a nada.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 171
Autobiografia sem Factos

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