“Um dia, tais coisas foram para nós, também, tema de ridículo. Nós somos de vossa geração e natureza: os homens se tornam, não nascem cristãos!”

“As obras do homem tornam-no orgulhoso, as da natureza envergonham-no.”

Miklos Josika (1794–1865)

“Os homens nascem iguais, mas no dia seguinte já são diferentes.”

Barão de Itararé (1895–1971)

Máximas e mínimas do Barão de Itararé‎ - Página 28, de Aparício Torrelly, Afonso Félix de Sousa - Publicado por Record, 1985 - 187 páginas
Máximas e Mínimas

“Querendo parecer originais, tornamo-nos ridículos ou extravagantes.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

“Não há nada mais ridículo do que alguém falando passionalmente sobre um tema que leva a sério.”

Alex Castro

“Não temas nem desejes o teu último dia.”

Marcial (40–104)

“Eu seria cristão, sem dúvida, se os cristãos o fossem vinte e quatro horas por dia.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

“A natureza sorri, mas é insensível: o que lhe provocam as vossas alegrias?”

Louise-Victorine Ackermann (1813–1890) poetisa francesa

L’Amour et la Mort (vide wikisource)
Fonte: "Poesias Filosóficas"
La Nature sourit, mais elle est insensible: Que lui font vos bonheurs?

“O homem só é feliz pelo supérfluo. No comunismo, só se tem o essencial. Que coisa abominável e ridícula!”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

As 30 melhores entrevistas da Playboy
Fonte: As 30 melhores entrevistas da Playboy: agosto 1975-agosto 2005" - Página 132, de Luiz Rivoiro - 2005 - 313 páginas (novembro de 1979)

“Realizando coisas justas, tornamo-nos justos, realizando coisas moderadas, tornamo-nos moderados, fazendo coisas corajosas, tornamo-nos corajosos.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

“Deste logos sendo sempre os homens se tornam descompassados quer antes de ouvir quer logo tenham ouvido; pois, tornando-se todas (as coisas) segundo esse logos, a inexperientes se assemelham embora experimentando-se em palavras e ações tais quais eu discorro segundo a natureza distinguindo cada (coisa) e explicando como se comporta. Aos outros homens escapa quanto fazem despertos, tal como esquecem como fazem dormindo.”

Heráclito (-535) filósofo pré-socrático considerado o "Pai da dialética"

Sexto Empírico, Contra os Matemáticos, VII, 132.