“A minha mãe acreditava, e eu penso o mesmo, que matar animais com o objectivo de comer a sua carne é uma das mais deploráveis e vergonhosas fraquezas do estado humano; que é uma daquelas pragas lançadas sobre o homem ou pela sua queda, ou pela teimosia da sua própria perversidade.”
Em "Les confidences"
Citações relacionadas

Joseph Ritson, An Essay on Abstinence from Animal Food, As a Moral Duty, 1802, Capitulo VI

“A perversidade é um dos impulsos primitivos do coração humano.”

“O riso é a fraqueza, a corrupção, a insipidez da nossa carne.”

Amílcar de Sousa, O Caldo de Carne , em O Vegetariano, III Volume, N.º 7, Setembro de 1912, p. 249.