Victor Hugo: Citações em tendência (página 19)

“A oração é a irmã trémula do amor.”

“E se apenas restar um, esse serei eu.”

“A mulher é a esfinge do homem.”

“Raspai o juiz, encontrareis o carrasco.”

“A prudência é a filha mais velha da sabedoria.”

“A maior felicidade da nossa vida é a convicção de que somos amados - amados por nós mesmos, ou melhor, amados apesar de nós mesmos”

“Não existe exército que resista à força de uma idéia que a seu tempo tenha chegado.”

“A riqueza e a pobreza são convenções.”

“A felicidade suprema na vida é a convicção se sermos amados.”

“Um grande artista é um grande homem numa grande criança.”

“Apenas tenho uma pedra na minha funda; mas esta pedra é boa: esta pedra é a justiça.”

“Quem poupa o lobo, sacrifica a ovelha”

“A primeira santidade consiste em pensar no próximo. Vejamos”

“O mais belo altar – dizia – é a alma de um infeliz que agradece a Deus um benefício.”

“Pecar o menos possível é a lei dos homens. Não pecar nunca é sonho de anjos. Tudo o que é da terra está sujeito ao pecado. O pecado é uma gravitação.”

“Era um desses homens que dominam o espanto produzido pelos lances desesperados. Não obstante o ingente perigo da crise, não obstante o medonho aspecto da catástrofe, os gestos daquele homem em nada semelhavam a agonia do afogado que debaixo da água abre desmesuradamente os olhos num esgar convulso e horroroso.”

“A vida não passa de uma longa perda de tudo o que amamos.”

“Um dos livreiros para quem trabalhava, Magimel, creio eu, oferecera-lhe levá-lo para sua casa, fornecer-lhe um trabalho regular e dar-lhe 1500 francos por ano. Ter boa casa e 1500 francos, que boa coisa! Mas renunciar à sua liberdade, ser uma espécie de mercenário, uma espécie de literato-caixeiro. Segundo o modo de ver de Mário, (…) ganhava em comodidades e perdia em dignidade”

“Na verdade, se nos fosse dado penetrar com os olhos da carne na consciência dos outros, julgaríamos com mais segurança um homem pelo que devaneia do que pelo que pensa. O pensamento é absolutamente espontâneo, toma e conserva, mesmo no gigantesco e no ideal, a figura do nosso espírito. Não há coisa que mais directa e profundamente saia do fundo da nossa alma do que as nossas aspirações irreflectidas e desmesuradas para os esplendores do destino”