Honoré De Balzac: Citações em tendência (página 4)

“O mal do nosso tempo é a superioridade. Há mais santos do que nichos.”

“Nunca a polícia terá espiões comparáveis aos que se colocam ao serviço do ódio.”

“Ali estão os dramas do silêncio.”

“O dinheiro nunca falta para os nossos caprichos; somente discutimos o preço das coisas úteis e necessárias.”

“A educação pública nunca resolve o difícil problema do desenvolvimento simultâneo do corpo e da inteligência.”

“O ciúme é a única paixão que os homens perdoam ao belo sexo, porque os lisonjeia.”

“A ilusão é uma fé desmedida.”

“A moda é um ridículo sem objecção.”

“A moda é um ridículo que não teme objeções.”

“As tias, as mães e as irmãs têm uma jurisprudência particular com os seus sobrinhos, os seus filhos e os seus irmãos.”

“Ninguém ousa dizer adeus aos seus próprios hábitos. Muitos suicidas detiveram-se no limiar da morte ao pensar no café onde vão todas as noites jogar a sua partida de dominó.”

“A maioria dos dramas está nas ideias que formamos das coisas. Os acontecimentos que nos parecem dramáticos são apenas assuntos que a nossa alma converte em tragédia ou em comédia, à mercê do nosso carácter.”

“As lágrimas são tão contagiantes quanto o riso.”

“O pensamento, único tesouro que Deus põe fora do alcance de todo o poder e guarda como um elo secreto entre os infelizes e Ele próprio.”

“O poder não consiste em bater muito ou muitas vezes, mas em acertar em cheio.”

“A necessidade é com freqüência a espora do gênio.”

“Muitos homens têm um orgulho que os leva a ocultar os seus combates e apenas a mostrarem-se vitoriosos.”

“Na vida de um homem não há dois momentos de prazer parecidos, tal como não há duas folhas na mesma árvore exatamente iguais.”

“Talvez o amor seja apenas o reconhecimento do prazer.”