Fernando Pessoa: Citações em tendência (página 17)

Frases em tendência de Fernando Pessoa · Leia as últimas citações e frases curtas na coleção
Fernando Pessoa: 1219   citações 747   Curtidas

“Há sensações que são somos, que ocupam como uma névoa toda a extensão do espírito, que não deixam pensar, que não deixam agir, que não deixam claramente ser.”

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 98)
Autobiografia sem Factos

“Hei-de por força dizer o que me parece, visto que sou eu.”

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 162
Autobiografia sem Factos

“Isso não é o meu amor; é apenas a sua vida.”

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 290
Autobiografia sem Factos

“Levo comigo a consciência da derrota como um pendão de vitória.”

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 79)
Autobiografia sem Factos

“Não o prazer, não a glória, não o poder: a liberdade, unicamente a liberdade.”

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 62)
Autobiografia sem Factos

“O comboio abranda, é o Cais do Sodré. Cheguei a Lisboa, mas não a uma conclusão.”

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 50)
Autobiografia sem Factos

“O ter tocado os pés de Cristo não é desculpa para defeitos de pontuação.”

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p 229)
Autobiografia sem Factos

“Para compreender, destruí-me.”

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 73)
Autobiografia sem Factos

“Passar dos fantasmas da fé para os espectros da razão é somente ser mudado de cela.”

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 62)
Autobiografia sem Factos

“Passo tempos, passo silêncios, mudos sem forma passam por mim.”

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 60)
Autobiografia sem Factos

“Que seria do mundo se fôssemos humanos?”

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 259)
Autobiografia sem Factos

“Quem não vê bem uma palavra, não pode ver bem uma alma”

Fernando Pessoa, A Língua Portuguesa, Lisboa, Assírio e Alvim, 1997, [p. 9].
Poemas e citações Ordenadas por Heterônimos
Variante: Quem não vê bem uma palavra, não pode ver bem uma alma

“Meu Deus, meu Deus, a quem assisto? Quantos sou? Quem é eu? O que é este intervalo que há entre mim e mim?”

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 201
Autobiografia sem Factos

“Não acredito na paisagem.”

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 286
Autobiografia sem Factos

“Não há critério seguro para distinguir o homem dos animais.”

Autobiografia sem Factos. Assírio & Alvim. 2006. p. 150.
Autobiografia sem Factos

“Navegar é preciso, viver não é preciso.”

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, pps. 133, 262
Frequentemente atribuído a Pessoa, mas, na realidade, com origem em Plutarco ("Vidas"), na boca de Pompeu, exigindo que os soldados, com medo de morrer no mar, embarcassem.
Autobiografia sem Factos

“Nunca amamos niguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito nosso -- em suma, é a nós mesmos -- que amamos.”

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 125)
Autobiografia sem Factos

“Nunca me pesou o que de trágico se passasse na China. É decoração longínqua, ainda que a sangue e peste.”

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 164
Autobiografia sem Factos