
„Aquilo que o homem vê, o Amor torna invisível, / e o invisível faz ver o Amor.“
— Ludovico Ariosto, livro Orlando Furioso
Fonte: Orlando Furioso, Canto I, estância 56
Orlando furioso é um poema épico escrito por Ludovico Ariosto em 1516. Ele é uma "gionta", uma continuação do Orlando innamorato de Matteo Maria Boiardo, mas distancia-se completamente da outra obra no tocante ao fato de não preservar os conceitos humanísticos da cavalaria errante. Adentrando o Cinquecento, o século XVI, ele trata estes temas apenas superficialmente. Uma obra de seu tempo, Orlando mostra mais claramente a assim chamada "cultura da contradição" a qual também caracterizou alguns trabalhos contemporâneos de Erasmus e Rabelais.[carece de fontes?] Cerca de três séculos mais tarde, Hegel considerou que as muitas alegorias e metáforas não serviam meramente para refutar o mito da cavalaria, mas também para demonstrar a falácia dos sentidos e julgamento humanos.[carece de fontes?]
— Ludovico Ariosto, livro Orlando Furioso
Fonte: Orlando Furioso, Canto I, estância 56
— Ludovico Ariosto, livro Orlando Furioso
Fonte: Orlando Furioso, Canto I, estância 2