Frases do livro
Grande Sertão: Veredas

Grande Sertão: Veredas

Grande Sertão: Veredas é um romance experimental modernista escrito pelo autor brasileiro João Guimarães Rosa e publicado pela Livraria José Olympio Editora, em 1956. Tanto a arte da capa como as ilustrações de Grande sertão: veredas são de autoria de Poty Lazzarotto. Pensado inicialmente como uma das novelas do livro Corpo de Baile, lançado nesse mesmo ano de 1956, cresceu, ganhou autonomia e tornou-se um dos mais importantes livros da literatura brasileira e da literatura lusófona. No mesmo ano, Rosa também lançou as novelas de Corpo de Baile e a quarta edição revista de Sagarana.


João Guimarães Rosa photo
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“Ao que naquele tempo, eu não sabia pensar com poder. Aprendendo eu estava? Não sabia pensar com poder - por isso matava.”

Grande sertão: veredas - Página 362, de João Guimarães Rosa - Publicado por Editora Nova Fronteira, 2005 - 624 páginas
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“O que tivesse de ser, somente sendo. Não era nem o Hermógenes, era um estado de lei, nem dele não era, eu cumpria, todos cumpriam.”

Grande sertão: veredas - Página 225, de João Guimarães Rosa - Publicado por Editora Nova Fronteira, 2005 - 624 páginas
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“Como é que posso com este mundo? A vida é ingrata no macio de si; mas transtraz a esperança mesmo do macio do meio do fel do desespero. Ao que, este mundo é muito misturado…”

Grande sertão: veredas - Página 237, de João Guimarães Rosa - Publicado por Editora Nova Fronteira, 2005 - 624 páginas
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