“A melhor maneira de mentir é ficar calado.”

“Mentir com graça, de uma maneira pessoal, é quase melhor que dizer a verdade à maneira de toda a gente.”

Dostoiévski

“Calar a verdade é a mais sutil maneira de mentir.”

Miguel de Unamuno (1864–1936)

callar la verdad, que es la más sutil manera de mentir
Crónica política española (1915-1923): artículos no recogidos en ..., Miguel de Unamuno - página 204, Vicente González Martín - Almar, 1977, ISBN 8474550017, 9788474550016 - 426 páginas

“A maneira mais fácil de ficar livre da tentação é ceder a ela.”

Tristan Bernard (1866–1947)

Le meilleur moyen de faire cesser la tentation, c'est d'y succomber
Fontes: "Théâtre de Tristan Bernard ...", página 219; Por Tristan Bernard; Publicado por Calmann-Lévy, 1923; Coletânea de Pensamentos http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/frases/coletanea-02.html
esta citação também é atribuída a Oscar Wilde na obra "Rions avec eux: les grands auteurs comiques" - Página 217; de Marcel Achard - Publicado por A. Fayard, 1957 - 328 páginas

“É melhor dar uma sugestão simples do que ficar calado. A resposta (sugestão) significa mais ou menos o seguinte: Ouvi o que você pediu, não tenho condições ainda de fazer um relatório total, mas aqui tá uma resposta. Não deixe de falar, de se colocar o melhor que você puder.”

Max Gehringer (1949)

“Melancolia: Maneira romântica de ficar triste.”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

“Em épocas de grande agitação o dever do intelectual é manter-se calado, pois nessas ocasiões é preciso mentir e o intelectual não tem esse direito.”

José Ortega Y Gasset (1883–1955)

“Quem melhor conhece a verdade é mais capaz de mentir”

Sócrates (-470–-399 a.C.)

“Mas é melhor uma verdade que dói do que uma mentira que conforta.”

Khaled Hosseini (1965)

O caçador de Pipas

“Se alguém disser que para ficar linda basta beber água e caminhar, é mentira.”

Alexandra Richter (1967)

“Tem homem que é melhor de boca calada. Tem homem q é melhor de zíper fechado. O difícil é arrumar um que seja bom nas duas coisas abertas.”

Tati Bernardi (1979)