“Se és ponderado no julgamento, ganharás muitos discípulos; e construirás um gradil em torno da Lei.”

“Torna-te quem tu és.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: Torna-te aquilo que és.

“Andar por terras distantes e conversar com diversas pessoas torna os homens ponderados.”

Cervantes

“Quando a lei não é justa, não é lei, é um instrumento à ilicitude, mas se justo for o servidor da lei, ele a torna justa e a torna lei.”

Frederico-Rochaferreira

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“Espero poder afirmar no presente trabalho que tornou provável que as leis da aritmética sejam julgamentos analíticos e, conseqüentemente, a priori. Assim, a aritmética se torna simplesmente um desenvolvimento da lógica, e toda proposição da aritmética é uma lei da lógica, embora derivada. Aplicar aritmética nas ciências físicas é trazer lógica para os fatos observados; o cálculo se torna dedução.”

Gottlob Frege (1848–1925) professor académico alemão

“É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio.”

Antoine de Saint-Exupéry (1900–1944)

“Pode ter julgamento político. Não pode ter julgamento político que não esteja fundado em princípios jurídicos. E eu quero dizer isso com muita tranqüilidade, porque eu fui objeto de um julgamento político baseado numa legislação durante a ditadura.”

Dilma Rousseff (1947) Ex-presidente do Brasil

Sobre a CPI do Mensalão.
Comprovadas, 2005
Fonte: Folha, 24 de dezembro

“O que é um filósofo? É um homem que opõe a natureza à lei, a razão ao costume, a sua consciência à opinião, e o seu julgamento ao erro.”

Nicolas Chamfort (1741–1794)

“Muitas pessoas que estão sendo investigadas são as pessoas que fazem a lei, e elas podem mudar a lei para nos atacar e mudar a lei para se proteger”

Deltan Dallagnol (1980)

“Nem sempre o julgamento do povo é certo:
Muitos podem errar tão grosseiramente como poucos.”

John Dryden (1631–1700)

“O erro não se torna verdade por multiplicar-se na crença de muitos, nem a verdade se torna erro por ninguém a ver…”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano