“Pessoas vazias são corpos sem alma, não têm essência que desperte interesse, não têm sentimentos que tiram o fôlego. - Meras embalagens.”

“Aqueles que vêem diferença entre a alma e o corpo não têm nem uma coisa nem outra.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

“As mulheres têm o sentimento da moda, mas não têm o sentimento do belo.”

Théophile Gautier (1811–1872)

“A vida não passa de uma oportunidade de encontro; só depois da morte se dá a junção; os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês

“O desejo é uma religião - não de crentes, mas de animais. Não te convertes, nasces assim, é o instinto básico da tracção dos corpos que nos permite a procriação e a sobrevivência – as pessoas que não têm desejo são infiéis à sua própria espécie. Têm por isso de ser baptizadas no santo sacramento do prazer, que lhes arranca o pecado original do pudor, e lhes dá a liberdade do seu corpo. Só num corpo livre a alma é livre. E a liberdade da alma é a essência da religião.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Imperfeitos

“Os fatos são como os sacos; quando vazios não se têm de pé.”

Luigi Pirandello (1867–1936) dramaturgo, poeta e romancista siciliano

“Eu chorava tanto por ele como por ela; às vezes temos compaixão por criaturas que não têm esse sentimento nem por elas próprias, nem por outras pessoas.”

Emily Brontë livro O Morro dos Ventos Uivantes

Wuthering Heights

“Nada de regras para as grandes almas; elas são apenas para as pessoas que só têm o talento que se adquire.”

Eugéne Delacroix (1798–1863) pintor francês

“O senhor não tem cor, Doutor. As pessoas não têm cores. Ou têm cores que não têm nome.”

Mia Couto (1955)

Venenos de Deus, Remédios do Diabo

“A honra é uma essência que não se vê. Frequentemente, têm honra aqueles que não a possuem.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

“Se fazia esse sentimento de culpa tão cacete, comum nos que têm fraqueza de caráter ou como eu não têm caráter nenhum.”

Fernando Sabino (1923–2004)