“Escrever é tantas vezes lembrar-se do que nunca existiu.”

“Quantas vezes? Amor, já te esqueci, para mais doidamente me lembrar.. mais doidamente me lembrar de ti…”

Florbela Espanca (1894–1930) poetisa portuguesa

“Nunca usei bombacha, não gosto de chimarrão e nem de me lembrar da última vez que subi num cavalo. Aliás, o cavalo também não gosta.”

Luis Fernando Verissimo (1936) Escritor e cronista brasileiro

“(…) às vezes não se tem o que escrever mesmo quando se tem o que falar.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“O certo em literatura é escrever com o mínimo possível de literatura. (…) a mim me salvaram as crianças. De tanto escrever para elas, simplifiquei-me.”

Monteiro Lobato (1882–1948) escritor brasileiro

“As vezes não tenho vontade de escrever e é por não querer escrever nada que acabo escrevendo alguma coisa.”

Ana Carolina

“Nunca é tarde, às vezes é apenas cedo demais. Eu tenho que entender isso. Aliás, eu tenho que entender tantas outras coisas.”

Caio Fernando Abreu (1948–1996) escritor brasileiro

“Eram tão raros os nossos momentos e sempre eram bons. Gosto tanto de lembrar tudo o que vivemos.”

Tati Bernardi (1979)

“Nunca mais vou pensar em você, nunca mais. Tanto faz um a mais entre tantos finais.”

Arnaldo Antunes (1960)

“As vezes eu faço alguma coisa proibida, só pra me lembrar que eu sou livre.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“Se consegue lembrar quantas vezes orou no dia, está orando pouco.”

desconhecido