“Radical: um liberal que ultrapassa o limite da velocidade.”

“Meu sonho de sociedade ultrapassa os limites do sonhar que aí estão.”

Paulo Freire (1921–1997) filósofo e educador brasileiro

“Não posso ser um novo Pelé. Ele é o único que ultrapassa os limites da lógica.”

Johan Cruijff (1947–2016)

citado em "90 minutos de sabedoria: A filosofia do futebol em frases inesquecíveis" - Página 67, Ivan Maurício - Editora Garamond, 2002, ISBN 8586435716, 9788586435713 - 132 páginas

“A Fórmula 1 movimenta milhões de dólares. Para faturar uma fatia deste bolo, a TV nos enfiou o esporte goela abaixo. Frases como "o brasileiro é apaixonado por velocidade" foram repetidas tantas vezes nos últimos anos que hoje guiamos carros ultra-velozes em cidades onde o limite de velocidade não ultrapassa os 60 km/h.”

Rafinha Bastos (1976) Humorista brasileiro

Fonte: http://rafinhabastos.zip.net/arch2008-11-09_2008-11-15.html#2008_11-09_07_05_36-129582077-0

“Vá lá e negocia, joga o preço para baixo. Depois, na hora, se precisar, a gente sobe e ultrapassa o limite.”

André Lara Resende (1951)

André Lara Resende, para Pérsio Arida
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/231298/p_012.html de 23/12/98

“Eu sou o que Posso, na medida em que me permitem Quando Posso Eu ultrapasso as fronteiras… Quando não posso do meu limite faço arte. Sou semelhante ao rio. Se me Barram, Eu aprofundo.”

Padre Fábio de Melo

“Toda a sinceridade é uma intolerância. Não há liberais sinceros. De resto, não há liberais.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“Sou um liberal de extrema esquerda.”

Caetano Veloso (1942) músico, produtor, arranjador e escritor brasileiro

Fonte: O Globo.

“Sobre a proposta de mudança de nome do PFL (Partido da Frente Liberal) para PSL (Partido Social Liberal).”

Inocêncio de Oliveira (1938)

"É o reflexo Tony Blair e Lionel Jospin."
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/180697/p_018.html

“Não tem um jeito só de ser radical.”

Paulo Leminski (1944–1989) poeta brasileiro

Fonte: Envie meu dicionário, p. 196, Paulo Leminski, Régis R. Bonvicino, Tarso M. de Melo, Editora 34, 1999 - 270 páginas. ISBN 8573261307, 9788573261301

“Os livros pagam liberalmente a quem os atura.”

Camilo Castelo Branco (1825–1890) escritor português