“Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivos.”

“… E o medo era motivo de choro, desculpa pra um abraço, um consolo.”

Cazuza (1958–1990) cantor e compositor brasileiro

“Os andarilhos sempre incomodam, mexem, arrebentam estruturas. — O que você está estranhando, Frajola? E assim mesmo! Quem tem medo do ridículo são os homens-pregos, sempre ridículos, com seus medos idiotas. Sempre com seus empregos”

Plínio Marcos (1935–1999) Escritor, Autor, Roteirista brasileiro

“Chego a mudar de calçada Quando aparece uma flor E dou risada do grande amor…”

Chico Buarque (1944) compositor, cantor e escritor brasileiro

“Não acreditamos mais em nossas sensações. O homem não chora. Quem disse? Se o que você sente lhe dá vontade de chorar, chore. Eu choro sempre. Choro quando estou feliz choro quando estou triste, choro quando um estudante diz algo bonito, choro quando leio poesia. Se você sente alguma coisa, deixe as pessoas saberem o que sente. Você não está cansado dessas caras estóicas que não demonstram nada? Se tem vontade de rir, ria. Se gosta de alguém, diga, vá e dê-lhe um abraço. Se você acredita nisso, é isso.”

Leo Buscaglia (1924–1998)

“Eu sempre preferi o menos ao mais por medo também do ridículo: é que há também o dilaceramento do pudor.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“Eu gosto do impossível porque lá a concorrência é menor.”

Walt Disney (1901–1966) Cofundador da The Walt Disney Company

citado em "O Jeito Disney de Encantar Os Clientes" -
Atribuídas

“Ela chora, me olha, me chama de canto
Me diz pra ficar quieto porque não sou eu o motivo do pranto.”

Projota (1986) rapper, cantor e compositor brasileiro

Trecho da música Ela Chora

“Sei lá, eu também não entendi nada. Ele é bem o tipo que eu gosto. Eu tive vontade de dormir no peito dele, em cima da camisa ridícula dele.”

Tati Bernardi (1979)

“É impossível ser ridículo dentro de uma Mercedes.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

“Há dois motivos para ler um livro. Um: porque você gosta; o outro: pra você se gabar disto.”

Bertrand Russell (1872–1970)