“Quando é que eu serei da tua cor, Do teu plácido e azul encanto, Ó claro dia exterior, Ó céu mais útil que o meu pranto?” Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português
“É quando resistes que conhece o que te move. E, para a folha entregue ao vento, deixa de haver vento, da mesma maneira que para a pedra liberta deixa de haver peso.” Antoine de Saint-Exupéry (1900–1944)
“Chorais, ó infelizes, mas essas não serão vossas últimas lágrimas! Mais uma vez entregar-vos-ei ao pranto fúnebre, e o som de vossas lamentações será ouvido mais e mais.” Percy Bysshe Shelley (1792–1822) escritor britânico
“Ó pátria despertaNão curves a fronteQue enxuga-te os prantos o Sol do Equador.Não miras na fímbria do vasto horizonteA luz da alvorada de um dia melhor.” Castro Alves (1847–1871) Poeta Brasileiro
“Real e absoluto, forte e suave como a água que vence a rocha e como vento que move montanhas. O amor não é apenas algo para se acreditar, mas um sentimento para se viver.” Rafael Mesquita
“O OUTONO, só tem três cores, diz o Santiago. Três, é uma forma de dizer, há muitas mais, mas para ele aquelas três cores são o Outono. É o que diz à Laura quando vai passear com ela no jardim. Diz-lhe que as cores são o amarelo quente, cor de açafrão, o castanho doce, cor de mel, o vermelho nobre, cor de ameixa. Estas são as três cores de um quadro chamado Outono, e o pintor é o vento, que as mistura, que as mescla sem ordem. O Outono é um quadro sem moldura, pode-se viver dentro dele, diz o Santiago…” João Morgado (1965) escritor português Fonte: Diário dos Imperfeitos