“Porque não sabemos o nome Tenho de exclamar apenas: Quantas flores amarelas!”

“Afinal, sabem meu nome e pensam que sabem minha vida inteira.”

Tati Bernardi (1979)

“Nem sabia os nomes
das flores? agora
meu jardim já era”

Allen Ginsberg (1926–1997)

“Os grandes nomes, em vez de elevar, rebaixam aqueles que os não sabem usar.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

“Eu escrevo o meu nome nos livros que compro apenas depois de os ter lido, porque só então posso dizer que são verdadeiramente meus.”

Carlo Dossi (1849–1910)

“Eu protegi o teu nome por amor Em um codinome, Beija-flor Não responda nunca, meu amor Pra qualquer um na rua, Beija-flor”

Cazuza (1958–1990) cantor e compositor brasileiro

“O Danúbio, pensei, era o Danúbio mas não era azul, era amarelo, a cidade toda era amarela, os telhados, o asfalto, os parques, engraçado isso, uma cidade amarela, eu pensava que Budapeste fosse cinzenta, mas Budapeste era amarela.”

Chico Buarque livro Budapeste

Budapeste

“Ó liberdade, quantos crimes se praticam em teu nome!”

Romain Rolland (1866–1944)

“Ó liberdade! Quantos crimes se cometeram em teu nome!”

Manon Roland (1754–1793)

“Esses se inflamam no crepúsculo: são os inflamingos.
(…)
- Caso do beija-flor. É um nome que deveria ser consertado. A flor é que levaria o título de beija-pássaro.”

Mia Couto (1955)

Contos do Nascer da Terra

“A realidade apenas se forma na memória; as flores que hoje me mostram pela primeira vez não me parecem verdadeiras flores.”

Proust