“Varal vazio um só fio lua ao meio”

“De uma casa branca No meio da encosta da montanha Sobe um fio de fumaça.”

Paulo Franchetti (1954)

“Desenvolva o otimismo. Enxergue o copo meio cheio em vez de meio vazio.”

Johnny De' Carli

“Enquanto meio de educação, a escola para mim foi um simples vazio.”

Charles Darwin (1809–1882) naturalista inglês

Darwin e a Ciência da evolução.

“Uma garrafa de vinho meio vazia também está meio cheia, mas uma meia mentira não será nunca uma meia verdade.”

Jean Cocteau (1889–1963)

“Nem todos podemos ser heróis, porque alguém tem que sentar no meio-fio e aplaudir quando eles passam.”

Will Rogers (1879–1935)

“Só vencem a Guerra contra o clichê conflitante, “meio cheio, meio vazio”, os que conhecem o limite do próprio copo.”

Alessandro Teodoro

“Eu meio que virei o tiozinho. Eu ficava bêbado o tempo todo e usando uma tanguinha fio-dental com estampa de leopardo.”

Billie Joe Armstrong (1972) músico americano

Atribuídos

“À noite, quando estou sozinho e a lua derrama
as suas lágrimas,
sei que o mundo voltaria a ser maravilhoso
se estivesses aqui.

Sem ti, o meu coração fica vazio,
apenas com as lembranças que guarda.
Tu, só tu, existes dentro de mim, à noite
quando a lua chora.”

Nora Roberts (1950)

Tears of the Moon

“Sozinho na rua, iluminado pela lua

Quando caminho por ruas vazias em uma noite sombria, iluminado apenas pela luz da lua eu paro e observo o universo e me pergunto se lá não existe outra rua, e talvez outra pessoa a ser iluminada pela luz de sua lua, ou talvez nós estejamos sozinhos e lá fora só exista o vazio.

A solidão é a única verdade, e também a única liberdade ela vive no cosmos sem ser perturbada, e por isso eu a escolhi como a minha amada. Eu vivo sozinho sem fingir, eu vivo sozinho sem enganar, sozinho eu sou o deus que escolhi adorar, sozinho sou o diabo que aprendeu a se amar. Sozinho, nessa rua iluminado pela lua admiro o vazio desta noite crua.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

“Que outra lua anda
mais lua do que a nua
lua de Luanda?”

Luciano Maia (1949)