“As bebedeiras são às vezes os purgantes da alma.”

“O sorriso por muitas vezes é a maquiagem da alma.”

Rafael Raniere

“Jamais perca a sensibilidade, mesmo que às vezes ela arranhe a alma.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“Por vezes a mentira exprime melhor do que a verdade aquilo que se passa na alma.”

Máximo Gorki (1868–1936)

“Muitas vezes, a alma parece-me apenas uma simples respiração do corpo.”

Marguerite Yourcenar (1903–1987)

“Muitas vezes acho que podemos sentir a alma de uma pessoa pelo seu jardim.”

Ana Miranda (1951) atriz, poetisa e romancista Brasileira

Crônica no Correio Braziliense, coleção de fotos de Truman Macedo.

“Uma vez me falaram que nossos olhos mostram a alma. Na boa se meus olhos mostrassem a minha alma, todos, ao me verem sorrir, chorariam comigo…”

Rafael Silveira

“Cada livro, cada volume que você vê, tem alma. A alma de quem o escreveu, e a alma dos que o leram, que viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro troca de mãos, cada vez que alguém passa os olhos pelas suas páginas, seu espírito cresce e a pessoa se fortalece.
A sombra do vento”

Carlos Ruiz Zafón (1964)

Rio de Janeiro: Suma de Letras, 2007. p. 9
A sombra do vento
Variante: Cada livro, cada volume que vês, tem uma alma. A alma de quem o escreveu, e as almas daqueles que o leram e viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro muda de mãos, cada vez que alguém passa o olhar pelas suas páginas, o seu espírito cresce e torna-se mais forte.

“Não há alma sem corpo, que tantos corpos faça sem almas, como este purgatório a que chamais honra: onde muitas vezes os homens cuidam que a ganham, aí a perdem.”

Camões

“Quando, alguma vez, a liberdade irrompe numa alma humana, os deuses deixam de poder seja o que for contra esse homem.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

Quand une fois la liberté a explosé dans une âme d'homme, les Dieux ne peuvent plus rien contre cet homme-là.
Théâtre: Les mouches - página 86, Jean-Paul Sartre - Gallimard, 1947

“Às vezes viajamos para fora da realidade, onde a alma encontra a calma na abstração da ilusão que não virou verdade.”

Roberto Fraga (1960)

Fugir da Realidade
Variante: Às vezes fugimos da realidade para que a alma encontre a calma na abstração da ilusão que não virou realidade.