“Não se pode andar nú nem de corpo nem de espírito.”

“Ah viver é tão desconfortável. Tudo aperta: o corpo exige, o espírito não pára, viver parece ter sono e não poder dormir - viver é incômodo. Não se pode andar nu nem de corpo nem de espírito.”

Clarice Lispector livro Água Viva

Água Viva - página 67, Clarice Lispector - Círculo do Livro, 1973.
Água Viva

“O espírito, como o corpo, pode ser fortalecido e desenvolvido pelo exercício frequente. Tal como o corpo, se negligenciado, cresce fraco e impotente, o espírito perece se abandonado.”

Wassily Kandinsky (1866–1944) professor académico alemão

“O espírito é uma potência ligada ao corpo, porque por si só não pode se sustentar. A alma quer estar com o seu corpo, porque sem os órgãos de seu corpo, nada pode ver, nem sentir.”

Leonardo Da Vinci (1452–1519) pintor renascentista

“Se eu fosse algum rei, fosse o teu Senhor Eu proclamava a tua boca, um reinado meu O teu corpo nú, meu santuário… Se eu fosse algum rei, teu Imperador Eu ordenava, teu coração a gostar do meu!”

Rafael Silveira

“Temos mais preguiça no espírito do que no corpo.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

“O homem é um Espírito encarnado em um corpo material. O perispírito é o corpo semi-material que une o Espirito ao corpo material.”

Allan Kardec (1804–1869) codificador do espiritismo

“O espírito desenvolve a sua maior força corpo a corpo com o sensual.”

Hugo Von Hofmannsthal (1874–1929)

“Escravo do corpo, livre de espírito.”

Sófocles (-496–-406 a.C.)

“E foi tão corpo que foi puro espírito.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“Nunca mais iremos a Canossa - seja de corpo ou em espírito!”

Otto Von Bismarck (1815–1898) Político e chanceler alemão

Nach Canossa gehen wir nicht, weder körperlich noch geistig
Bismarcks Staatsrecht: die Stellungnahme des Fürsten Otto von Bismarck zu den wichtigsten Fragen des deutschen und preussischen Staatsrechts‎ - Página 417, Otto Bismarck (Fürst von), Paul Roëll, Georg Epstein - Dümmler, 1903 - 488 páginas