“Conservador: um estadista que gosta das coisas más que já existem; por oposição ao Liberal, que as quer substituir por outras.”

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“Dizem que sou conservador, mas me considero um verdadeiro liberal.”

Walt Disney (1901–1966) Cofundador da The Walt Disney Company

“O Brasil é conservador, reacionário. As pessoas são de esquerda quando estão na oposição. No poder, são todos conservadores.”

Cláudio Lembo (1934)

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc3112200624.htm

“A sociedade brasileira acha que é liberal, mas se mostra conservadora.”

José Alvarenga Júnior (1955)

“Ah, Aurelito — disse — se você fosse liberal, ainda que fosse meu genro, não teria visto a troca das cédulas. (…) — Se fosse preciso ser alguma coisa, eu seria liberal — disse porque os conservadores são uns trapaceiros.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Cem anos de solidão, Capítulo 5

“Em público, gosto de roupa bem conservadora, alguma coisa que não seja espalhafatosa. Mas, no palco, gosto da rouba mais espalhafatosa que puder.”

Elvis Presley (1935–1977) cantor dos Estados Unidos

“Quem não é um liberal aos dezasseis anos é um insensível; quem não é um conservador aos sessenta é burro.”

Benjamin Disraeli (1804–1881)

“O bem e o mal não existem, eles são conceitos da condição humana. No universo não existem coisas boas ou más, pois tudo foi criado segundo leis imutáveis.”

Franz Bardon (1909–1958)

O Caminho do Verdadeiro Adepto

“Existem duas coisas que não gosto : mulher gelada e cerveja quente…”

Autor Desconhecido

“A idéia do liberalismo puro não foi vitoriosa no mundo, é preciso aceitar isso. O Partido Conservador da Inglaterra ficou 12 anos defendendo as teses liberais, ficou 12 anos isolado e ficou 12 anos na oposição. Viu-se obrigado a caminhar para o centro.”

Rodrigo Maia (1970) político brasileiro, atual Presidente da Câmara dos Deputados

Revista IstoÉ https://istoe.com.br/3823_O+LIBERALISMO+PURO+E+SIMPLES+ACABOU/ — Edição n. 1959. 16 de maio de 2007

“O signo é uma coisa que representa uma outra coisa: seu objeto. Ele só pode funcionar como signo se carregar esse poder de representar, substituir uma outra coisa diferente dele.”

Lucia Santaella (1944)

Fonte: Livro: O que é a Semiótica, Editora Brasiliense, 2003, pág.12.