“Quando você levantar o braço para bater em seu filho, ainda com o braço no ar, pense se não seria mais educativo se você descesse esse braço de forma a acariciá-lo, em vez de machucá-lo.”
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“Os braços de uma mãe são feitos de ternura e os filhos dormem profundamente neles.”


Variante: Um braço vigoroso não é mais aguerrido contra a lança do que um braço frágil; são o carácter e a coragem que fazem o guerreiro.

“Eu teria de ter braços muito longos, porque nem fui à festa”
Kylie Minogue, cantora, desmentindo ter pego o buquê no casamento da cantora Natalie Imbruglia
Fonte: Revista ISTO É, Edição n. 1789.
“Às vezes tudo que precisamos para cairmos nos braços do Pai é só um tombo bem tomado.”
Nem sempre buscamos Deus com a intensidade e a humildade que deveríamos — muitas vezes, seguimos fortes, autossuficientes e até arrogantes.
E então… vem o tombo.
O “tombo bem tomado” é simbólico. Pode ser a descoberta de uma doença grave, uma perda, uma decepção, um erro que nos desmonta ou uma queda que nos quebra o orgulho. Mas o “bem tomado” indica que esse tombo não é destrutivo — é instrutivo. Ele nos sacode, nos silencia, nos leva ao limite… até que percebamos que não pode haver lugar mais seguro, mais acolhedor e mais restaurador do que os braços do Pai.
É nesse chão da dor que muita gente reencontra o altar da fé. É quando nos reconhecemos frágeis, humanos, falíveis — que conseguimos reconhecer o amor imenso e incondicional de Deus, aquele que sempre esteve ali, mas que só enxergamos de verdade quando caímos de nós mesmos.