“Não se faz política com a moral, mas também não se faz mais sem ela.”

Última atualização 18 de Janeiro de 2019. História
Tópicos
política , moral
André Malraux photo
André Malraux 49
1901–1976

Citações relacionadas

Otto Von Bismarck photo
Ernest Hemingway photo

“Sei apenas que o que é moral é o que faz depois você se sentir bem e o que é imoral é o que faz você se sentir mal.”

Ernest Hemingway (1899–1961)

Variante: Moral é o que te faz sentir bem depois de tê-lo feito, e imoral o que te faz sentir mal.

Pío Baroja photo

“A diferença entre a moral e a política está no fato de que, para a moral, o homem é um fim, enquanto que para a política é um meio. A moral, portanto, nunca pode ser política, e a política que for moral deixa de ser política.”

Pío Baroja (1872–1956)

Variante: A diferença entre a moral e a política está no facto de que, para a moral, o homem é um fim, enquanto que para a política é um meio. A moral, portanto, nunca pode ser política, e a política que for moral deixa de ser política.

Allan Kardec photo

“Reconhece-se o verdadeiro espírita por sua transformação moral e pelos esforços que faz para dominar as más inclinações”

Allan Kardec (1804–1869) codificador do espiritismo

O evangelho segundo o espiritismo - Página 188 http://books.google.com.br/books?id=aG5nKR81Ah0C&pg=PA188, Allan Kardec, Júlio Abreu Filho, Allan Kardec - Editora Pensamento, 1963, ISBN 8531502497, 9788531502491 - 304 páginas

Ernest Renan photo
Francis Bacon photo

“É muito difícil compatibilizar a política e a moral.”

Francis Bacon (1561–1626) página de desambiguação da Wikimedia
Affonso Augusto Moreira Penna photo

“Na distribuição das pastas não me preocupei com a política, pois essa direção me cabe, segundo as boas normas do regime. Os ministros executarão meu pensamento. Quem faz a política sou eu.”

Affonso Augusto Moreira Penna (1847–1909) político brasileiro, 6° presidente do Brasil

Em carta a Ruy Barbosa, que a função dos ministros era executar seu pensamento; citado em "Juscelino Kubitschek: Da chagada de João Alemão à revolução de 1932‎" - Volume 1, Página 162, Francisco de Assis Barbosa - J. Olympio, 1960

Tópicos relacionados