“Não há ninguém que não seja estranho a si mesmo.”

“Quando você é um estranho rostos vêm de fora da chuva Quando você é um estranho ninguém lembra seu nome”

Jim Morrison (1943–1971)

“Quem é mais estranho a si do que aquele que se sente a ver o que vê?”

Paul Valéry (1871–1945)

Alfabeto

“Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar.”

Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) Poeta brasileiro

"Nova reunião: 19 livros de poesia" - v.2 Página 537, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por J. Olympio Editora, 1985 - 969 páginas

“A experiência foi válida, mas não tem muito a minha cara. Não contracenar com ninguém é bem estranho.”

Cecília Dassi (1989)

'Sobre sua experiência como apresentadora à frente da TV Globinho.
Fonte: Jornal ValeParaibano http://jornal.valeparaibano.com.br/2007/08/05/valetv/close.html (5 de Agosto de 2007)

“Ninguém alcança o que não possui de nascença, e o que te é estranho não o podes cobiçar.”

Thomas Mann (1875–1955)

“Estranho o teu Cristo, Rio Que olha tão longe, além Com os braços sempre abertos Mas sem proteger ninguém”

Cazuza (1958–1990) cantor e compositor brasileiro

“Eu sou um pouco mais estranha do que ser estranha permite. Sou estranha além do charme de ser estranha.”

Tati Bernardi (1979)

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“Eu costumava pensar que alguém fazendo algo estranho era estranho. Agora eu sei que são as pessoas que chamam outros de estranhos que são estranhos.”

Paul McCartney (1942) cantor, compositor, empresário, produtor musical, cinematográfico e ativista britânico

“Mas o amor tem o grande inconveniente de não guardar a discrição necessária para que os estranhos não percebam. Quando dois olhares andam a falar entre si todo o mundo fica aniquilado para os olhos que os desferem; parece-lhes que têm o direito e a necessidade de viverem de si e por si.”

Machado de Assis (1839–1908) escritor brasileiro

A Pianista

“Cada estranha e rastejante Lagarta possui dentro de si uma qualidade de suma importância: O potencial de transformar-se em uma linda e exuberante Borboleta.”

K. Monic (1966)

Fonte: Livro Rastejar ou Voar? A Escolha é Sempre Sua