“Metade dos nossos erros na vida nascem do fato de sentirmos quando devíamos pensar e pensarmos quando devíamos sentir.”

“A metade dos nossos erros na vida vem do fato de que sentimos quando devemos pensar e pensamos quando devíamos sentir.”

Lhurton Collins

“Assim como lavamos o corpo devíamos lavar o destino, mudar de vida como mudamos de roupa.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 68)
Autobiografia sem Factos

“Devíamos sempre aprender a amar-nos; é o único romance que dura a vida inteira.”

Gabriele d'Annunzio (1863–1938)

“Pensar é um ato. Sentir é um fato.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“… Uma parte da vida passamos fazendo-mal-o-que-fazemos, a outra, não fazendo coisa alguma… e o resto da vida fazendo o que não devíamos fazer…”

Lucio Anneo Seneca (-4–65 a.C.)

“Devíamos Revisitar com mais frequência àquela Lixeirinha da nossa Consciência! Não para Reviver Erros, mas para Lembrarmos que não podemos nem devemos sair por aí atirando Pedras, nem nos Pecados que Diferem dos que Cometemos.”

Alessandro Teodoro

“A tragédia da velhice consiste não no fato de sermos velhos, mas sim no fato de ainda nos sentirmos jovens.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

The tragedy of old age is not that one is old, but that one is young
Epigrams & aphorisms - Página 20, Oscar Wilde, ‎George Henry Sargent - J. W. Luce, 1905 - 116 páginas
Epigramas

“Se esta história não existe, passará a existir. Pensar é um ato. Sentir é um fato.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“É mais fácil agir para nos sentirmos melhor do que sentir que temos de agir melhor.”

Orval Hobart Mowrer (1907–1982)

“Enganarmo-nos é o preço de pensarmos […] a humanidade reina graças à ousadia dos seus erros.”

Émile-Auguste Chartier (1868–1951)

Se tromper est la rançon de penser[...] L'humanité règne par des erreurs hardies.
Esquisses de l'homme: propos - página 63 - Volume 9 de Philosophes et moralistes, Alain - Éd. d'art É. Pelletan, 1938 - 287 páginas