“Pela liberdade, assim como pela honra, pode-se e deve-se arriscar a vida.”

“A liberdade é um dos dons mais preciosos que o céu deu aos homens. Nada a iguala, nem os tesouros que a terra encerra no seu seio, nem os que o mar guarda nos seus abismos. Pela liberdade, tanto quanto pela honra, pode e deve aventurar-se a nossa vida.”

Cervantes

“Minha honra vale mais que minha liberdade”

Rudolf Hess (1894–1987)

Tribunal de Nuremberg

“A liberdade de um indivíduo deve ser assim limitada: não deve ser prejudicial aos outros.”

Stuart Mill

“Se um homem não está disposto a arriscar a sua vida, onde está sua dignidade?”

André Malraux (1901–1976)

La condition humaine / La condição humana (1933)

“Reis têm honra e filósofos, mas se eu tivesse eu iria honra-los como anjos que deve ter piedade em-los de que eles não procuram onde eles são a segundo para ser o primeiro, e onde o terceiro para ser o segundo e Assim por diante.”

Isabel I de Inglaterra (1533–1603)

Resposta ao Parlamento (Outubro de 1566).

“A felicidade vem da capacidade de sentir profundamente, desfrutar com simplicidade, pensar com liberdade, arriscar e ser necessário.”

Storm Jameson (1891–1986)

“Falar abertamente e pelo amor à verdade é arriscar a vida.”

Juvenal (50)

“Tentar é arriscar-se ao fracasso. Mas os riscos têm que ser corridos, pois o maior perigo na vida é não arriscar nada.”

Leo Buscaglia (1924–1998)

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“Você está pronto para dar a sua vida pela sua honra … Esteja pronto para desistir de sua honra por sua alma.”

Josemaría Escrivá de Balaguer (1902–1975) Santo da Igreja Católica Apostólica Romana, fundador da prelazia Santa Cruz e Opus Dei

“A glória deve ser conquistada; a honra, por sua vez, basta que não seja perdida.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

Ruhm muß daher erst erworben werden: die Ehre hingegen braucht bloß nicht verloren zu gehen.
Arthur Schopenhauer: Lichtstrahlen aus seinen Werken : mit einer Biographie und Charakteristik Schopenhauer's, página 225 https://books.google.com.br/books?id=oPUGAAAAcAAJ&pg=PA225, Arthur Schopenhauer - Brockhaus, 1862 - 256 páginas