“Nós não temos aliados eternos nem inimigos perpétuos. Nossos interesses é que são eternos e perpétuos, e nosso dever está em perseguir esses interesses.”

“Em verdade, o Novo Testamento é incalculavelmente pior que o Velho. No Velho não há a punição eterna. Jeová não tinha prisões nem chamas perpétuas. Seu ódio cessava com a morte. Sua sede de vingança saciava-se com a morte do inimigo.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

“A razão e o amor são eternos inimigos.”

Pierre Corneille La Veuve

La raison et l'amour sont ennemis jurés
"La Veuve" (1634) in: "Oeuvres de P. Corneille: avec les commentaires de Voltaire", volume 1 - Página 266 http://books.google.com.br/books?id=Kr0rAAAAMAAJ&pg=PA266; de Pierre Corneille, Thomas Corneille, Voltaire, Jean Racine, Charles Palissot de Montenoy, Gabriel-Henri Gaillard, Scudéry (Georges), Fontenelle (Bernard Le Bovier), Jean Michel Moreau - Publicado por A.A. Renouard, 1817

“Aquele que vive de combater um inimigo tem interesse em o deixar com vida.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

“O que nos interessa sobretudo na História seria dar conteúdo actual, ou melhor, conteúdo eterno ao que acaba por aparecer como um empoeirado, como um arqueológico episódio do passado.”

Agostinho da Silva (1906–1994)

“Um dia inimigas mortais e no outro amigas eternas.”

Rafael Alves (1985) futebolista brasileiro

“Se examinarmos bem os diversos efeitos do tédio, veremos que ele nos faz faltar mais ao dever que o interesse.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

“Cinco inimigos da paz habitam-nos - avareza, ambição, inveja, raiva e orgulho; se conseguirmos bani-los, infalivelmente desfrutaremos a paz perpétua.”

Francesco Petrarca (1304–1374)

“O interesse forma as amizades, o interesse dissolve-as.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

“Não interessa o que se trata de levar a termo: o que interessa é perseverar até ao fim.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

“Não me interessa ser original: interessa-me ser verdadeiro.”

Agostinho da Silva (1906–1994)