“Sertão, argúem te cantô,
Eu sempre tenho cantado
E ainda cantando tô,
Pruquê, meu torrão amado,
Munto te prezo, te quero
E vejo qui os teus mistéro
Ninguém sabe decifrá.
A tua beleza é tanta,
Qui o poeta canta, canta,
E inda fica o qui cantá.”

De EU E O SERTÃO - Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed. Vozes, Petrópolis, 1982

Última atualização 18 de Junho de 2021. História
Patativa do Assaré photo
Patativa do Assaré 6
1909–2002

Citações relacionadas

Giovanna Lancellotti photo
Arnaldo Antunes photo

“Sempre quis as minhas músicas estourando nas rádios”

Abandonando cada vez mais a sua fase artística intimista
Fonte: Revista ISTO É, Edição 1824.

Patrick Dempsey photo
Elvis Presley photo
Tati Bernardi photo

Tópicos relacionados