“Desejava-a com todo o ódio que lhe tinha. Um ódio tão profundo, tão intenso, que só chega onde chega um grande amor…”

“Um dia odiei tanto uma mulher que me doía o desejo que tinha por ela (…) Cheguei a odiar-me a mim mesmo por deseja-la tanto. Mesmo assim, desejava-a com todo o ódio que lhe tinha. Um ódio tão profundo, tão intenso, que só chega onde chega uma grande amor.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

“Se um único homem chega à plenitude do amor, neutraliza o ódio de milhões.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Amor
Variante: Se um único homem atingir a plenitude do amor, neutralizará o ódio de milhões.

“São tão imensamente grandes, tão paradoxalmente violentos certos amores, que atingem a expressão terrível do ódio.”

Júlio Dantas (1876–1962) escritor português

“O ódio é tão cego quanto o amor”

Thomas Fuller (1608–1661)

“Onde há ódio há amor.”

Sergio F. Januário

“Nada une tão fortemente como o ódio - nem o amor, nem a amizade, nem a admiração.”

Anton Pavlovitch Tchékhov (1860–1904)

“Jamais, em todo o mundo, o ódio acabou com o ódio; o que acaba com o ódio é o amor.”

Buda (-563–-483 a.C.) Foi um príncipe e fundador do budismo

“O ódio prevalece onde o amor não floresce.”

Wanderson Miguel

“A grande arte exige amor e ódio.”

Antonio Carlos Villaça (1928–2005) jornalista brasileiro

"O nariz do morto" - Página 328; de Antonio Carlos Villaça - Publicado por Civilização Brasileira, 2006 ISBN 8520007236, 9788520007235

“O ódio dos fracos não é tão perigoso quanto a sua amizade.”

Marquês de Vauvenargues (1715–1747)

Oeuvre complètes, Volume 2‎ - Página 147 http://books.google.com.br/books?id=Ia89AAAAcAAJ&pg=PA147 - item 484, Luc de Clapiers de Vauvenargues - 1797
Fonte: Revista Caras http://www.caras.com.br, Edição de Terça-feira, 17 de outubro de 2006.
La haine des faibles n'est pas si dangereuse que leur amitié.