“Um dia descobrimos que apaixonar-se é inevitável… Um dia percebemos que as melhores prova de amor são as mais simples…”

“Apaixonar-se, apesar de tudo, é uma prova de sanidade mental, pois no amor descobrimos uma generosidade ilimitada.”

Saul Bellow (1915–2005) escritor canadense

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“Acordamos um dia e descobrimos que perdemos nossos sonhos para proteger nossos dias.”

Kent Nerburn (1946) escritor norte-americano

“Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem.”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

“Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins. No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeito em você.”

Arnaldo Jabor (1940)

“O dia da morte é melhor que o dia do nascimento.”

livro Bíblia

“Se vivermos durante muito tempo, descobrimos que todas as vitórias, um dia, se transformam em derrotas.”

Simone de Beauvoir (1908–1986) Escritora francesa

“Os dias em que trabalhamos são os dias melhores.”

Georgia O'Keeffe (1887–1986)

The days one works are the best days
Georgia O'Keeffe citada em "An enduring spirit: the art of Georgia O'Keeffe‎" - Página 97, de Katherine Hoffman, Georgia O'Keeffe - Publicado por Scarecrow Press, 1984, ISBN 0810816725, 9780810816725 - 185 páginas

“Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.”

Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) Poeta brasileiro

“Melhor acrescentar vida aos dias do que dias à vida.”

Rita Levi-Montalcini (1909–2012)

Meglio aggiungere vita ai giorni che non giorni alla vita.
citado em "Punti di vista. Raccolta di pensieri profondi, gemme di saggezza, paradossi ulminanti e affermazioni apodittiche che possono aiutarci a riflettere sulla vita"‎ - Página 78, Mario Grasso - FrancoAngeli, 2001, ISBN 8846432002, 9788846432001 - 128 páginas

“Um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos.”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro