“Um povo que não sabe nem escovar os dentes não está preparado para votar.”

“Treinar chutes a gol é tão obrigatório quanto escovar os dentes.”

Zico (1953) futebolista brasileiro

“Por que escovar os dentes quatro vezes ao dia e fazer sexo duas vezes por semana? Por que não o contrário?”

Woody Allen (1935) cineasta, roteirista, escritor, ator e músico norte-americano

“Sabe qual é a desgraça desse país? É que o povo vai votar e depois não liga mais pra nada, fica esperando a próxima eleição. O povo tem que votar, cobrar, exigir, xingar, fazer protesto, passeata, manifestação. É a única forma de fazer a classe política entender o povo.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

No programa do Silvio Santos, 29/12/1989

“Tenho tentado aprender a ser humilde. A engolir os nãos que a vida me enfia pela goela a baixo. A lamber o chão dos palácios. A me sentir desprezado-como-um-cão, e tudo bem, acordar, escovar os dentes, tomar um café e continuar.”

Caio Fernando Abreu (1948–1996) escritor brasileiro

Caio Fernando Abreu: Cartas‎ - Página 131, de Caio Fernando Abreu, Italo Moriconi - Publicado por Aeroplano Editora, 2002, ISBN 8586579394, 9788586579394 - 532 páginas

“De olho por olho e dente por dente o mundo acabará cego e sem dentes.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

“Povo é a parte da nação que não sabe o que quer.”

Hegel (1770–1831) professor académico alemão

“Não se sabe até que ponto as mulheres não formam uma aristocracia. Entre elas, não há povo.”

Jules Michelet (1798–1874)

“A Hungria é um país que sofreu muito com o comunismo no passado, tem um povo que sabe o que é ditadura. O povo brasileiro não sabe o que é ditadura aqui ainda. Não sabe o que é sofrer nas mãos dessas pessoas.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2018

“Não vale nada um povo que não sabe defender a honra da sua Pátria.”

Friedrich Schiller (1759–1805)

“Não exibas tanto o esplendor dos teus dentes. Eu sei que são postiços. Mas há quem não sabe, dizes. Pois. Mas ainda que eu não soubesse, sabia-lo tu. Fecha a boca.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português