“O encontro de duas personalidades assemelha-se ao contato de duas substâncias químicas, se houver alguma reação, ambas serão transformadas.”

“O amor, tal como existe na sociedade, não passa da troca de duas fantasias e do contato de duas epidermes.”

Nicolas Chamfort (1741–1794)

L'amour, tel qu'il existe dans la société, n'est que l'échange de deux fantaisies et le contact de deux épidermes.
Maximes, pensées, caractères et anecdotes: précédés d'une notice sur sa vie‎ - Página 95 http://books.google.com/books?id=e2cGAAAAQAAJ&pg=PA95, de Sébastien-Roch-Nicolas Chamfort - 1796 - 342 páginas

“Ainda existem almas para as quais o amor é o contato de duas poesias, a fusão de dois devaneios.”

Gaston Bachelard (1884–1962)

“A personalidade assemelha-se a um perfume de qualidade: quem o usa é o único que o não sente.”

Gilbert Cesbron (1913–1979)

“O tempo é um químico invisível, que dissolve, compõe, extrai e transforma todas as substâncias morais.”

Machado de Assis (1839–1908) escritor brasileiro

“A individualidade deve existir, pois ela é o alicerce da identidade da personalidade.(…) Não há duas pessoas iguais no universo. Mas o individualismo é prejudicial.”

Augusto Cury (1958) Psiquiatra e Escritor brasileiro

“Amizade é quando duas pessoas se unem em busca de alguma verdade mais elevada”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

“A dor é a substância da vida e a raiz da personalidade, pois somente sofrendo se é uma pessoa.”

Miguel de Unamuno (1864–1936)

“A personalidade de um homem só está madura quando ele encontra sua própria verdade.”

Søren Kierkegaard (1813–1855)

“A auto-imagem é a essência da personalidade e do comportamento humano. Mude a auto-imagem, e ambos serão transformados.”

Maxwell Maltz (1889–1975)

“Perdidas ontem, em algum lugar entre o levantar e pôr-do-sol, duas horas de ouro, cada uma ornada com sessenta minutos de diamantes. Não se oferece recompensa a quem as encontre porque perderam-se para sempre.”

Horace Mann (1796–1859)

Fonte: Chalita, Mansour. Os mais belos pensamentos de todos os tempos. 4 Edição. Rio de Janeiro: Assoc. Cultural Internac. Gibran. pág. 43.