“A queda não cancela a glória de ter subido.”

“Nossa maior glória não é nunca haver caído, e sim ter levantado depois de cada queda.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

“A nossa maior glória não reside no facto de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Variante: A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda.

“Um homem cai, desfigura-se, perde o peso e a glória. Mas levanta-se depois de cada queda e talvez já nem seja um homem, talvez seja essa a sua verdadeira ascese.”

Casimiro de Brito (1938)

“Pense que a maioria das glórias dos homens começam e terminam, e diga: a minha glória foi ter amigos.”

William Butler Yeats (1865–1939)

Think where man's glory most begins and ends, And say my glory was I had such friends.
The poems of William Butler Yeats - Página 244, William Butler Yeats - Hayes Barton Press, 1956, ISBN 1593772270, 9781593772277

“Os riscos da subida tornam a chegada ainda mais esperada.”

Gabriel Chalita (1969)

“É melhor não ter nascido do que viver sem glória.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

Atribuídas

“Nossa maior glória não está em jamais cair, mas em levantar a cada queda. Variante: A honra não consiste em não cair nunca, mas levantar cada vez que se cai.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?

“Há um tempo em toda a vida do guerreiro, na sua prosperidade e declínio, na sua harmonia e discórdia. Da mesma forma, há um tempo no Caminho do comerciante, na ascensão e queda do capital. Todas as coisas implicam um timing de subida e descida. Tens de ser capaz de discernir isto.”

Miyamoto Musashi (1584–1645)

“Que eu não esqueça que a subida mais escarpada e mais à mercê dos ventos, é sorrir de alegria.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“É alcançar muito de um amigo se, tendo subido ao poder, ainda se recorda de nós.”

Jean de La Bruyere (1645–1696)