“Regra número 1: nunca perca dinheiro.
Regra número 2: não esqueça a regra número 1.”

Original

Rule No. 1: Never lose money. Rule No. 2: Never forget rule No. 1.

This maxim (perhaps of gambling or horse racing origin) is widely attributed to Warren Buffett and, as such, has traditionally been cited in print; notably, it was attributed (perhaps facetiously) to him by Mary Buffett in, The Tao of Warren Buffett. A more uncommon, less well known version, and perhaps one with a more lasting credibility (or certainly with a higher degree of checkability), would be: "The first rule is don't lose, and the second rule is never forget the first rule." This version was noted by Steve Forbes in a friendly meeting in Omaha, in an article published as: Jay-Z, Buffett and Forbes on Success and Giving Back. This article is available on the Forbes website, published on September 23, 2010.
Disputed
Variante: Rule No. 1: Never lose money. Rule No. 2: Never forget rule No. 1.

Última atualização 18 de Dezembro de 2019. História

Citações relacionadas

Bob Marley photo

“Dinheiro é número, e números nunca acabam. Portanto, se você busca dinheiro para ser feliz, sua busca pela felicidade nunca acabará.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero
Jimi Hendrix photo

“Meu objetivo é ser o número 1 com a música. Eu dedico apenas toda a minha vida para esta arte.”

Jimi Hendrix (1942–1970)

citado em "Fala Rock" - Página 26 http://books.google.com.br/books?id=_uR-I8HG0kMC&pg=PA26, Carmem Cacciacarro, Editora Garamond, 2005, ISBN 8576170744, 9788576170747 - 144 páginas
Atribuídas

John Green photo
Itamar Franco photo

“Os números não mentem, mas os mentirosos fabricam números.”

Itamar Franco (1930–2011) político brasileiro

citado em Revista Veja‎ - Edição 36-39, Página 22, 11 de outubro de 1996

Claude Debussy photo

“Obras de arte fazem regras, mas as regras não fazem obras de arte.”

Claude Debussy (1862–1918) compositor francês

Works of art make rules but rules do not make works of art.
citado no "Companion to Contemporary Musical Thought" (1992) por John Paynter, p. 590

Tópicos relacionados