“O dardo que vimos aproximar-se chega mais devagar.”

Última atualização 22 de Outubro de 2022. História
Dante Alighieri photo
Dante Alighieri 75
italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um… 1265–1321

Citações relacionadas

Machado de Assis photo

“Juntos vimos florescerem as primeiras ilusões, e juntos vimos dissiparem-se as últimas.”

Machado de Assis (1839–1908) escritor brasileiro

Contos, Virginius

Fabrício Carpinejar photo
Renato Russo photo

“Nos deram espelhos e vimos um mundo doente.”

Renato Russo (1960–1996) cantor e compositor brasileiro
Augusto dos Anjos photo

“Ah! Dentro de toda a alma existe a prova de que a dor como um dardo se renova quando o prazer barbaramente a ataca.”

Augusto dos Anjos (1884–1914)

Augusto dos Anjos In: Monólogo de uma sombra; ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. 42. ed. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1998. Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro <http://www.bibvirt.futuro.usp.br> http://www.labtecgc.udesc.br:8081/pgbd/bitstream/123456789/390/1/Eu%20e%20outras%20poesias%20-%20Augusto%20dos%20Anjos.pdf

“Dentro dela havia um sol negro. Não tinha luz, mas sentia como queimava devagar, bem devagar.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

Sebastião I photo

“Morrer, sim, mas devagar.”

Sebastião I (1554–1578) Rei de Portugal

D. Sebastião, em resposta à observação que seriam todos mortos se não se rendessem; citado em "História de Portugal: Volume 2", de Joaquim Pedro Oliveira Martins, Livraria Bertrand (1879), página 49.

William Shakespeare photo
Robert Baden-Powell photo

“Devagar, devagarinho que se pega o macaquinho.”

Robert Baden-Powell (1857–1941)

Softly, softly, catchee monkey
The downfall of Prempeh: a diary of life with the native levy in Ashanti 1895-96 - página 13, Baron Robert Stephenson Smyth Baden-Powell ... - Methuen, 1898 - 198 páginas

Maria I de Portugal photo

“Mais devagar! Vão pensar que estamos a fugir!”

Maria I de Portugal (1734–1816) Rainha de Portugal e Algarves de 1777 a 1815

Maria I, havia oito anos declarada incapaz de governar devido a distúrbios mentais, dirigindo-se aos cocheiros que a levavam às pressas para embarcá-la durante a fuga da Família Real Portuguesa para o Brasil em 29 de Novembro de 1807
Fonte: Oliveira Martins, História de Portugal, p. 517.