“Eu já apostei todas as minhas fichas em alguém que nem sabia se queria realmente jogar.” Ana Carolina
“Quando não gosto de um cara e ele me acha a misteriosa, me cai a ficha de como a gente é idiota quando tá do outro lado.” Tati Bernardi (1979)
“Relacionamento TóxicoMinha vida é viver livre,Por isso não me obrigueA te dar alguma satisfação,De toda coisa que faço ser,ou deixo por vezes de fazer sem a sua tóxica autorização.Demorei mas agora aprendi.Uma hora a ficha viria a cair.Considero a luta pela liberdade,A qual quem ama precisa aceitar,Quem se ama não há de enganarA sua própria felicidade.” Jorge Jacinto da Silva Junior
“Caiu finalmente a minha ficha do quanto você é, tão e somente, um cara burro. E do quanto você jamais vai encontrar uma mulher que nem eu.” Tati Bernardi (1979)
““Sou de um tempo em que as canções falavam sobre: ir de táxi, carta de amor, ficha de orelhão, chegada do carteiro e namoro no portão.”” Adriano Peralta Antiguices
“Seu Vivaldo trouxera flores, contribuição gratuita da funerária. Dona Gisa arrumou uma saudade-roxa entre os dedos cruzados de Vadinho. Seu Vivaldo considerou para si mesmo o absurdo do gesto: deviam colocar entre os dedos do morto uma ficha de jogo, isso sim. Uma ficha em vez da saudade-roxa, e se em lugar da música e dos risos do Carnaval se elevassem por ali perto o ruído das mesas da roleta, a voz rouquenha do crupiê, o soar das fichas, as nervosas exclamações dos jogadores, era bem possível ver-se Vadinho levantar do caixão, sacudir dos ombros sua morte, como sacudia, num gesto característico, as complicações a perseguirem-no, e encaminhar-se para depositar sua ficha no 17, seu número predileto. Que poderia ele fazer com uma saudade-roxa? Logo estaria murcha e fanada, nenhuma roleta a aceitaria.” Jorge Amado livro Dona Flor e Seus Dois Maridos Dona Flor and Her Two Husbands
“[.. ] a São Paulo que fala 'dois pastel' e 'acabou as ficha' é um horror. Não acredito que o fato de ser uma cidade com um grande número de imigrantes seja uma explicação sufuciente para esse ' português esquisito' dos paulistanos. Na verdade, é inexplicável.” Pasquale Cipro Neto (1955) Fonte: Entrevista à Revista VEJA, em 10 de Setembro de 1997.