“⁠Às vezes, alguns desavisados precisam tropeçar na beleza dos bem resolvidos para lembrar que a Felicidade Genuína existe.”

“Abdômen bem resolvido? Peitoral bem resolvido? Pernas bem resolvidas? Prefiro algum homem que tenha o coração bem resolvido.”

Tati Bernardi (1979)

“Claro que existe a felicidade! Encontrei-a uma vez!”

Mercè Rodoreda (1908–1983)

“As vezes eu faço alguma coisa proibida, só pra me lembrar que eu sou livre.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“Um problema está, de início, resolvido, se está bem colocado.”

Otto Maria Carpeaux (1900–1978)

“De todas essas coisas, a prudência é o princípio e o supremo bem, razão pela qual ela é mais preciosa do que a própria filosofia; é dela que se originaram todas as demais virtudes; é ela que nos ensina que não existe vida feliz sem prudência, beleza e justiça, e que não existe prudência, beleza e justiça sem felicidade.”

Epicuro (-341–-269 a.C.)

Carta a Meneceu

“E o amor, em vez de dar, exige. E quem gosta de nós quer que sejamos alguma coisa que eles precisam.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“Não existe mal algum que não tenha uma parcela de bem capaz de nos alegrar.”

Eleanor H. Porter livro Pollyanna

Pollyanna

“Não existe vantagem alguma em fazer as coisas do dia para a noite, porque para fazer direito precisamos de planejamento.”

Barbara Delinsky (1945)

Uma Chance de Ser Feliz \ Segunda Chance

“Onde existe amor, existe beleza.”

Marco Aurelio (121–180)

“⁠Às vezes tudo que precisamos para cairmos nos braços do Pai é só um tombo bem tomado.”

Alessandro Teodoro

Nem sempre buscamos Deus com a intensidade e a humildade que deveríamos — muitas vezes, seguimos fortes, autossuficientes e até arrogantes. 

E então… vem o tombo.

O “tombo bem tomado” é simbólico. Pode ser a descoberta de uma doença grave, uma perda, uma decepção, um erro que nos desmonta ou uma queda que nos quebra o orgulho. Mas o “bem tomado” indica que esse tombo não é destrutivo — é instrutivo. Ele nos sacode, nos silencia, nos leva ao limite… até que percebamos que não pode haver lugar mais seguro, mais acolhedor e mais restaurador do que os braços do Pai.

É nesse chão da dor que muita gente reencontra o altar da fé. É quando nos reconhecemos frágeis, humanos, falíveis — que conseguimos reconhecer o amor imenso e incondicional de Deus, aquele que sempre esteve ali, mas que só enxergamos de verdade quando caímos de nós mesmos.