“I n t e n s i d a d e
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Desculpar pelo exagero
De sentir demais?
Não! Ela não é dessas.
Tudo lhe atinge em excessos
Ela exige apenas o que
Combina com seus dramas
Se não for assim
Ela perde seu brilho próprio.”

“A poesia é para pessoas simples, não se exige um nível de Q. I… as palavras ganham sentido na alma, a única exigência é sentir!”

Ana Carolina

Maria Carolina

“Mas a tristeza é necessária à vida, acudiu D. Tomásia, que abrira os
olhos logo à entrada do marido. As dores alheias fazem lembrar as
próprias, e são um corretivo da alegria, cujo excesso pode engendrar o
orgulho.”

Machado de Assis livro Helena

Helena

“Às vezes, o excesso de drama é só a soma da explosão do excesso de passado com o excesso de futuro, dos que vivem o excesso de presente.”

Alessandro Teodoro

“Eu gosto de você. Eu posso sentir isso. Então, por favor, não estrague e capriche e dê valor. Porque não é sempre e quase nunca. Então, por favor, olha só, eu g. o. s. t. o de você.”

Tati Bernardi (1979)

“Le meilleur moyen d´atteindre Dieu, de le sentir, de le trouver, de le voir, c´est a travers l´amour.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

“Às vezes eu decido por conta própria alimentar os meus dramas e meus exageros,
até que eles me dominem
e comecem a guiar os meus dias…
Não desisto fácil, todos os dias eu recomeço, todos os dias eu tento de novo.
Uma hora eu planejo meu futuro e outra
Quero apenas ouvir uma música e olhar
O sol se pondo…
Tem dias que não quero aglomerações
Prefiro o particular da minha alma.
Sinto tudo em excessos.”

BiaSMariah

“Tudo que tem cor
Tem brilho interior
Assim é o nosso amor!”

Nelson Martins

Nelson Martins

“As coisas assim a gente não perde nem abarca. Cabem é no brilho da noite. Aragem do sagrado. Absolutas estrelas.”

João Guimarães Rosa (1908–1967)

“As coisas tem um brilho que com o tempo se perde”

Kurt Cobain (1967–1994) Vocalista, guitarrista, compositor e músico

“ABISMAR-SE. Lufada de aniquilamento que atinge o sujeito apaixonado por desespero ou por excesso de satisfação.”

Roland Barthes (1915–1980)

Fragmentos de um discurso amoroso