
“Um homem que tem de ser convencido a agir, antes de agir, não é um homem de ação.”
Variante: Um homem que tem de ser convencido a agir, antes de agir, não é um homem de acção.
Fonte - Livro: HABERMAS, Jürgen. Sobre o poder das teorias: e sobre a sua impotência. IN: HABERMAS, Jürgen. Diagnósticos do tempo: seis ensaios. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2005."
“Um homem que tem de ser convencido a agir, antes de agir, não é um homem de ação.”
Variante: Um homem que tem de ser convencido a agir, antes de agir, não é um homem de acção.